sexta-feira, 25 de maio de 2012

A sublime a arte de amar



Porque tanto se sofre ao amar
Eu que pensava que somente havia alegria
que de felicidade me banharia
e em estado de prazerosa paixão viveria

Que somente belezas eu veria
Que com a paz da Natureza comungaria
Que com meu par todos problemas resolveria
Que a vida descomplicaria, porque a busca terminaria

E a Paz para viver eu teria
no amanhecer e no ocaso do dia a dia
São tantos os altos e baixos
São tantas as idas e vindas

É a vida que prevalece, que prevalecia
obra milagrosa, mas não somente feita de graça
tem também desgraça
aventuras riscos, venturas e desventuras

Concordâncias e discordâncias,
harmonias e desarmonias
confianças e desconfianças
ciúmes e seguranças

Toda sorte de virtudes, de propriedades
de compreensões e incompreensões
ajustes e desajustes...
Tem a mulher, a companheira a amante

Num só mesmo ser, reciprocamente conviver
administrar, entender e compreender
Tolerar, transigir assim como aceitar
Sem querer,  ser magoado ou magoar

Por amor, com sabedoria, a Paz conquistar
Com diplomacia, com a arte da política
os impossíveis realizar
Serenatas e poesias ao seu amor dedicar

A satisfação do envolvimento perfeitamente sedimentar
Os louros da paixão receber do corpo e da alma amada
A compreensão prevalecer, o carinho o amor aconchegar
Como é sublime a arte de amar...!







 Joe'A
  

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